Como sou do finalzinho dos anos 60 – faltando apenas 16 dias para a década de 70 – carreguei por muitos anos o hábito de tocar, cheirar, apertar, ver: essa era minha relação no ato da compra de qualquer coisa.
Mas aí vieram as revistas porta-a-porta que nos deram a oportunidade de circular por várias sessões de uma loja sem sair do lugar, apenas folheando as páginas de uma revista. E aí você sabe o que acontece, saímos comprando tudo o que nos agrada e que nosso CHICLEDIN (expressão para o dinheiro-chiclete que tem de ser espichado até o máximo) nos permitir.
Migrar para as compras na internet foi um pulo. A rede nos abriu infinitas oportunidades: podemos comprar imóveis, automóveis, batons, pen drives e tantas outras coisas, sem a pressão de vendedores que às vezes sufocam a gente com uma inquietude natural de quem quer e precisa efetivar a venda. Às vezes sinto a falta de um vendedor na internet para tirar dúvidas e ouvir uma segunda opinião, mas estamos aprendendo a consumir cada vez mais pela internet. Conseguimos com isso poupar algo muito importante em nossas vidas: tempo, fundamental para gerar mais qualidade de vida.
Li na revista InfoGente (edição 25.3 Ano V) que mais de 15 milhões de pessoas já tiveram pelo menos uma experiência de compra pela internet só no primeiro semestre de 2009, que o tíquete médio (uma média de quanto as pessoas gastam numa única compra) foi de R$ 323,00 e que as compras nesse período cresceram 27% em relação ao ano de 2008.
Diante desses dados percebo a grande oportunidade que temos não só como consumidoras, mas como empreendedoras. Por isso vai uma dica para as mulheres que comercializam seus produtos em outros canais: utilizem a internet como ferramenta de vendas. Não importa qual seja seu produto – bens ou serviços – jogue ele na rede e pesque boas oportunidades.
Ficaremos felizes em conhecer suas experiências de consumo pela internet.
Mas aí vieram as revistas porta-a-porta que nos deram a oportunidade de circular por várias sessões de uma loja sem sair do lugar, apenas folheando as páginas de uma revista. E aí você sabe o que acontece, saímos comprando tudo o que nos agrada e que nosso CHICLEDIN (expressão para o dinheiro-chiclete que tem de ser espichado até o máximo) nos permitir.
Migrar para as compras na internet foi um pulo. A rede nos abriu infinitas oportunidades: podemos comprar imóveis, automóveis, batons, pen drives e tantas outras coisas, sem a pressão de vendedores que às vezes sufocam a gente com uma inquietude natural de quem quer e precisa efetivar a venda. Às vezes sinto a falta de um vendedor na internet para tirar dúvidas e ouvir uma segunda opinião, mas estamos aprendendo a consumir cada vez mais pela internet. Conseguimos com isso poupar algo muito importante em nossas vidas: tempo, fundamental para gerar mais qualidade de vida.
Li na revista InfoGente (edição 25.3 Ano V) que mais de 15 milhões de pessoas já tiveram pelo menos uma experiência de compra pela internet só no primeiro semestre de 2009, que o tíquete médio (uma média de quanto as pessoas gastam numa única compra) foi de R$ 323,00 e que as compras nesse período cresceram 27% em relação ao ano de 2008.
Diante desses dados percebo a grande oportunidade que temos não só como consumidoras, mas como empreendedoras. Por isso vai uma dica para as mulheres que comercializam seus produtos em outros canais: utilizem a internet como ferramenta de vendas. Não importa qual seja seu produto – bens ou serviços – jogue ele na rede e pesque boas oportunidades.
Ficaremos felizes em conhecer suas experiências de consumo pela internet.
Por: Maria Veiga Thomas – Esteticista - Salvador/BA
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