Bem, tenho um blog que fala basicamente de relacionamentos que não dão certo (ou que nunca dão certo), tudo isso de forma descontraída e cômica e o inovaMulher me convidou para escrever sobre o seguinte tema: Que tipo de relacionamento você gostaria de ter hoje?
Descrevê-lo, nesse momento da minha vida, não é algo tão simples quanto parece. Após sair de mais uma confusão “amorosa”, se assim posso dizer, já que foi tão rápido e, do mesmo jeito que veio, foi embora, estou naquele momento em que digo não querer mais nada.
No entanto, esse “minuto” revolta passa e sabe-se que logo estamos desejando ter algo legal, sadio, tranqüilo e calmo. É isso, o relacionamento idealizado por mim sempre foi esse. Com um cara não ciumento, que conheça meus amigos e não apenas isso, que goste deles. A prioridade talvez seja essa.
Alguém leve, que até tenha problemas, se não, não é humano. Mas que saiba lidar com eles, que não ache que o mundo gira em torno do seu umbigo e que tudo conspira para que ele fique mal. Isso é um ponto importante.
Ah, que me faça rir e ria das minhas besteiras.
Quando falo sobre as características de um homem que gostaria de estar, basicamente falo do tipo de relacionamento que desejo. Continuando com mais detalhes que deixariam o relacionamento perfeito, ao meu ponto de vista, gostaria de ter saudade, aquela das boas, que você não tem a pessoa a todo o momento, mas sabe que verá em breve. Ou seja, ele não precisaria morar tão perto de mim.
O namoro seria baseado na confiança, o que não nos impediria de sairmos sozinhos, com outros amigos. Ter espaço na relação é primordial e preservar círculos de amizades diferentes também.
Permitindo-me fazer um comentário sobre pessoas perfeitas e relacionamentos idealizados, é engraçado como algumas vezes até aparecem pessoas dispostas a ter tudo isso com a gente, pessoas que se encaixam nesse perfil e tudo mais. Mas o que acontece quando não sentimos aquele frio na barriga? Aquela incerteza de saber se o carinha está a fim ou não? O nervosismo, a preocupação em saber se ele vai gostar da roupa, do cabelo... Nós simplesmente dispensamos a oportunidade de conhecer e de viver a tão “sonhada” relação.
Ou seja, no fundo, o que acaba levando a gente para um namoro, rolo, ou qualquer coisa que nos envolva, é a paixão. Mesmo com todos os defeitos, diferenças, chatices, ciumeiras e cobranças, passamos por cima disso tudo, pelo menos inicialmente, para ter o estômago virado, pernas tremendo e mãos suando. O relacionamento que eu acabo vivendo, é esse. Quem sabe um dia as coisas não fluem de uma maneira mais ordenada? Continuo tentando.
Por: Autora do blog www.souumacumbuca.blogspot.com
Descrevê-lo, nesse momento da minha vida, não é algo tão simples quanto parece. Após sair de mais uma confusão “amorosa”, se assim posso dizer, já que foi tão rápido e, do mesmo jeito que veio, foi embora, estou naquele momento em que digo não querer mais nada.
No entanto, esse “minuto” revolta passa e sabe-se que logo estamos desejando ter algo legal, sadio, tranqüilo e calmo. É isso, o relacionamento idealizado por mim sempre foi esse. Com um cara não ciumento, que conheça meus amigos e não apenas isso, que goste deles. A prioridade talvez seja essa.
Alguém leve, que até tenha problemas, se não, não é humano. Mas que saiba lidar com eles, que não ache que o mundo gira em torno do seu umbigo e que tudo conspira para que ele fique mal. Isso é um ponto importante.
Ah, que me faça rir e ria das minhas besteiras.
Quando falo sobre as características de um homem que gostaria de estar, basicamente falo do tipo de relacionamento que desejo. Continuando com mais detalhes que deixariam o relacionamento perfeito, ao meu ponto de vista, gostaria de ter saudade, aquela das boas, que você não tem a pessoa a todo o momento, mas sabe que verá em breve. Ou seja, ele não precisaria morar tão perto de mim.
O namoro seria baseado na confiança, o que não nos impediria de sairmos sozinhos, com outros amigos. Ter espaço na relação é primordial e preservar círculos de amizades diferentes também.
Permitindo-me fazer um comentário sobre pessoas perfeitas e relacionamentos idealizados, é engraçado como algumas vezes até aparecem pessoas dispostas a ter tudo isso com a gente, pessoas que se encaixam nesse perfil e tudo mais. Mas o que acontece quando não sentimos aquele frio na barriga? Aquela incerteza de saber se o carinha está a fim ou não? O nervosismo, a preocupação em saber se ele vai gostar da roupa, do cabelo... Nós simplesmente dispensamos a oportunidade de conhecer e de viver a tão “sonhada” relação.
Ou seja, no fundo, o que acaba levando a gente para um namoro, rolo, ou qualquer coisa que nos envolva, é a paixão. Mesmo com todos os defeitos, diferenças, chatices, ciumeiras e cobranças, passamos por cima disso tudo, pelo menos inicialmente, para ter o estômago virado, pernas tremendo e mãos suando. O relacionamento que eu acabo vivendo, é esse. Quem sabe um dia as coisas não fluem de uma maneira mais ordenada? Continuo tentando.
Por: Autora do blog www.souumacumbuca.blogspot.com
É o que todas nós esperamos, afinal, não é mesmo? Parabéns! Gostei do texto.
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