Esta é a história real da Maria Pimentel, casada com Fernando e mãe adotiva de Victor. Depois de sofrer dois abortos espontâneos e algumas complicações no processo de fecundação, Maria viu seu sonho de ser mãe cada vez mais difícil. A idéia de adoção não era o seu desejo. “Quando me casei não pensei em ser mãe adotiva, achava a adoção um gesto bonito, mas relutava muito quando vinha essa idéia, pois sempre sonhei em poder gerar um filho” – diz Maria Pimentel. Já Fernando, marido de Maria tinha outro pensamento e via na adoção a chance de ser pai e conversava muito com Maria sobre o assunto.
Foi conversando com Fernando e trocando experiências com mães adotivas, que Maria começou a acreditar na adoção como um caminho para a maternidade: “A maturação da idéia foi muito importante. Quando surgiu mesmo à hipótese de adoção, eu já não tinha mais dúvida que queria adotar uma criança. Não tinha nada dela em mim, mas eu já a amava. Eu sentia um imenso amor, uma vontade de tê-la comigo, de cuidar dela.”.
Maria procurou o Conselho Tutelar a fim de saber o que fazer para adotar uma criança. Buscou conversar com pessoas que trabalham nessa área e com Psicólogos. E esperou por sete anos: “ Eu digo que fiquei grávida por sete anos. Passei por três tentativas frustradas de adoção... Diz Maria”.
Quando a história de Victor chegou até Maria ela já estava quase desistindo da adoção, mas não parava de pensar naquela criança, que estava vindo ao mundo e que seria entregue a ela ou a outra pessoa para criá-la. O processo entre a mãe biológica e Maria foi todo intermediado. Maria declara - “Depois de conversar com a intermediadora eu saí me sentindo grávida. O bebê iria nascer dentro de dois meses, então comecei a preparar todo enxoval. A sensação que eu tinha naquele momento era estar gerando uma vida. Eu não sei explicar. Eu sentia como se tivesse um bebê dentro de mim, estava gerando um filho com o coração” – Diz Maria com muita emoção
Victor chegou um mês antes do esperado e Maria, como toda boa mãe, teve uma premunição quanto ao nascimento do seu filho. Quando pegou Victor, pela primeira vez, nos braços ela sentiu uma emoção muito forte e garante: “Eu me sentir mãe. Ele era tão meu que não me senti diferente de nenhuma outra mãe”. Passado alguns dias,
Victor chegou a casa e o vinculo afetivo entre ele e seus pais começou a se estabelecer: O primeiro banho, o primeiro choro, as golfadas, as doenças infantis, depois as primeiras palavras, os primeiros passos, tudo era motivo de muita emoção”.
Maria é uma dentre tantas mulheres que descobriram na adoção a felicidade da maternidade.
Se você tem dúvidas sobre adoção, confira a cartilha sobre o assunto no link http://www.amb.com.br/mudeumdestino/
Escrito por: Franci Lopes - Jornalista
Foi conversando com Fernando e trocando experiências com mães adotivas, que Maria começou a acreditar na adoção como um caminho para a maternidade: “A maturação da idéia foi muito importante. Quando surgiu mesmo à hipótese de adoção, eu já não tinha mais dúvida que queria adotar uma criança. Não tinha nada dela em mim, mas eu já a amava. Eu sentia um imenso amor, uma vontade de tê-la comigo, de cuidar dela.”.
Maria procurou o Conselho Tutelar a fim de saber o que fazer para adotar uma criança. Buscou conversar com pessoas que trabalham nessa área e com Psicólogos. E esperou por sete anos: “ Eu digo que fiquei grávida por sete anos. Passei por três tentativas frustradas de adoção... Diz Maria”.
Quando a história de Victor chegou até Maria ela já estava quase desistindo da adoção, mas não parava de pensar naquela criança, que estava vindo ao mundo e que seria entregue a ela ou a outra pessoa para criá-la. O processo entre a mãe biológica e Maria foi todo intermediado. Maria declara - “Depois de conversar com a intermediadora eu saí me sentindo grávida. O bebê iria nascer dentro de dois meses, então comecei a preparar todo enxoval. A sensação que eu tinha naquele momento era estar gerando uma vida. Eu não sei explicar. Eu sentia como se tivesse um bebê dentro de mim, estava gerando um filho com o coração” – Diz Maria com muita emoção
Victor chegou um mês antes do esperado e Maria, como toda boa mãe, teve uma premunição quanto ao nascimento do seu filho. Quando pegou Victor, pela primeira vez, nos braços ela sentiu uma emoção muito forte e garante: “Eu me sentir mãe. Ele era tão meu que não me senti diferente de nenhuma outra mãe”. Passado alguns dias,
Victor chegou a casa e o vinculo afetivo entre ele e seus pais começou a se estabelecer: O primeiro banho, o primeiro choro, as golfadas, as doenças infantis, depois as primeiras palavras, os primeiros passos, tudo era motivo de muita emoção”.
Maria é uma dentre tantas mulheres que descobriram na adoção a felicidade da maternidade.
Se você tem dúvidas sobre adoção, confira a cartilha sobre o assunto no link http://www.amb.com.br/mudeumdestino/
Escrito por: Franci Lopes - Jornalista
Achei muito lindo este artigo e desejo pra MAria, Fernando e Victor as bençãos de Deus.
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